123-NO SEIO DO MAR
O improviso afia a agulha da pena
Reverbera poesia na verde verbena da verve
Não se vive de açucenas
Mas, vale a pena tentar
Feito condor ao vento
Fazer o relento cantar
Toda vez que sangra o coração
Pulsam versos velejando a estação
No seio do mar vem a fantasia
Utopia é apenas um patamar
2015
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