107-GRANADA-GANÂNCIA
Quem domina a bola
Controla a bolada
Mídia armada no camarim
O mulambo só expõe a fachada
A cambraia fina não tem fim
Enquanto existir dívida
O tráfico governará
A miséria será grande ferida
De Pequim ao Pará
Ávida lida
Todos usam a mesma granada
A ilusão é um nada que gera estopim
A guerra é a grande cilada
A humanidade é o seu próprio Caim
Otomanos, turcos, sírios, sunitas, enfim
Russos, americanos, etruscos, romanos
Romenos, germanos, francos, quem fala Latim?
Celtas, Babilônios, hebreus, semitas-assírios-muçulmanos
No mano a mano hermanos matam os filhos seus
Os samaritanos são os próprios fariseus
Sumérios sumiram
Caíram impérios
Saxânidas, parcos, demônios
Arianos, dórios, aqueus, dácios, transilvanos
Unos, godos, vândalos, trácios mais bravos
Helenos, troianos, micenos, macedônios
Espartanos, lusitanos, fenícios
Cem anos de rosas e cravos
Vikings, curdos, cartagineses
Egípcios, chineses, mongóis, eslavos
Saxões, gauleses, italiotas, anglos
A ganância devora e faz grunhir o mundo
E o abismo é cada vez mais fundo
Ateu Poeta
05/10/2015
Quem domina a bola
Controla a bolada
Mídia armada no camarim
O mulambo só expõe a fachada
A cambraia fina não tem fim
Enquanto existir dívida
O tráfico governará
A miséria será grande ferida
De Pequim ao Pará
Ávida lida
Todos usam a mesma granada
A ilusão é um nada que gera estopim
A guerra é a grande cilada
A humanidade é o seu próprio Caim
Otomanos, turcos, sírios, sunitas, enfim
Russos, americanos, etruscos, romanos
Romenos, germanos, francos, quem fala Latim?
Celtas, Babilônios, hebreus, semitas-assírios-muçulmanos
No mano a mano hermanos matam os filhos seus
Os samaritanos são os próprios fariseus
Sumérios sumiram
Caíram impérios
Saxânidas, parcos, demônios
Arianos, dórios, aqueus, dácios, transilvanos
Unos, godos, vândalos, trácios mais bravos
Helenos, troianos, micenos, macedônios
Espartanos, lusitanos, fenícios
Cem anos de rosas e cravos
Vikings, curdos, cartagineses
Egípcios, chineses, mongóis, eslavos
Saxões, gauleses, italiotas, anglos
A ganância devora e faz grunhir o mundo
E o abismo é cada vez mais fundo
Ateu Poeta
05/10/2015
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