44-NAVE ESPACIAL
Quem fala a minha língua mora em outra galáxia
Um dia eu construo a minha nave espacial
Rompendo o universo espectral dessa microcósmica caverna
Platônica existência de carbono em decadência
Interferência da prisão cultural sobre meus ombros atlânticos
Sisífica realidade da labuta sem alcance de Nêmesis
Tântalo, Hipnos, Aión, Arké Apolo-dionisíaca
Aurora do alvorecer, Thanatizado ocaso ariano
Busca-se paz, mas a vida é Caos, Nix, Prometeus e Quimeras
Que negam a maçã de Idun, perdida por Oxum no jardim
Comida por um Adam que deveria ser imortal querubim
Quem dera em alguma era sem Hera nem Zeus
Deus preso na caixa de Pandora
Daiymon impere com amperes que amparem os perdidos
E os provectos poetas prosperem
Ateu Poeta
20/04/2015
Quem fala a minha língua mora em outra galáxia
Um dia eu construo a minha nave espacial
Rompendo o universo espectral dessa microcósmica caverna
Platônica existência de carbono em decadência
Interferência da prisão cultural sobre meus ombros atlânticos
Sisífica realidade da labuta sem alcance de Nêmesis
Tântalo, Hipnos, Aión, Arké Apolo-dionisíaca
Aurora do alvorecer, Thanatizado ocaso ariano
Busca-se paz, mas a vida é Caos, Nix, Prometeus e Quimeras
Que negam a maçã de Idun, perdida por Oxum no jardim
Comida por um Adam que deveria ser imortal querubim
Quem dera em alguma era sem Hera nem Zeus
Deus preso na caixa de Pandora
Daiymon impere com amperes que amparem os perdidos
E os provectos poetas prosperem
Ateu Poeta
20/04/2015
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